Carteira de investimentos: 5 dicas de como diversificar seu patrimônio

Uma coisa não podemos negar: da mesma forma que investir é uma jornada desafiadora, também é uma grande oportunidade de melhorar a vida financeira. A construção de uma carteira de investimentos é o primeiro passo, o alicerce dessa incrível trajetória. 

Explicando de uma forma bastante simplificada, a carteira de investimentos nada mais é do que o conjunto de ativos financeiros de um investidor individual, instituição financeira ou de uma entidade. Esses ativos são compostos por ações, títulos, fundos imobiliários, entre outros. A principal estratégia de montar uma carteira está na diversificação, ou seja, na distribuição inteligente do capital entre as diferentes classes de ativos. Mas por que essa estratégia é tão recomendada? 

Ao diversificar os investimentos, você corre menos riscos, já que não está deixando o seu dinheiro em um único  lugar.  Com isso, você prioriza a otimização do retorno e a minimização dos riscos, afinal, a repartição do capital em diferentes classes de ativos tende a lhe proporcionar uma maior segurança financeira.

Perfil do Investidor: qual é o seu?

Antes de construir uma carteira de investimentos, é preciso entender qual é o seu perfil de investidor. Cada pessoa possui características próprias, metas e receios que irão definir sua identificação. São três perfis:

  • Conservador: prioriza a segurança e a preservação do capital. Optam por investimentos de menor risco, como títulos públicos, CDBs e fundos de renda fixa.
  • Moderado: busca equilíbrio entre segurança e retorno. Aqui, a diversificação é mais ampla, com investimentos em renda fixa e variável, como ações e fundos imobiliários.
  • Agressivo: busca retornos expressivos, mesmo que isso envolva maior volatilidade. Investe com foco em renda variável: ações, fundos de ações e outros ativos de maior risco.

Conhecer o próprio perfil é o primeiro passo para tomar decisões de investimento alinhadas com os objetivos e a tolerância ao risco de cada indivíduo.

Nesse artigo mostramos de forma mais aprofundada quais situações podem guiar o perfil de risco do investidor.

Vantagens da Diversificação

Como dissemos acima, a diversificação é uma estratégia eficaz para diminuir os riscos e aumentar as chances consistentes de retorno do investimento. Ao distribuir o capital em diferentes classes de ativos, setores e regiões, é possível diminuir a sua vulnerabilidade. Para facilitar, basta pensar nos últimos acontecimentos: a pandemia do Coronavírus e a Guerra da Ucrânia. Infelizmente, o mundo não está livre de cenários que podem impactar negativamente o mercado financeiro. 

Se um setor enfrenta desafios, outros podem estar prosperando, concorda? Dessa forma, a performance da carteira fica mais equilibrada. Em outras palavras, a carteira age como um escudo protetor contra oscilações abruptas em um único ativo.

Outro fato a ser considerado: o desempenho das classes de ativos varia bastante devido às mudanças do cenário econômico, como por exemplo, uma eleição presidencial, a alta do dólar. Assim, ao diversificar a carteira, o investidor aproveita as oportunidades de lucro nesses cenários.

Sem contar que uma carteira bem diversificada tende a apresentar retornos mais estáveis a longo prazo. Cada investidor possui metas financeiras, sejam elas a compra de um imóvel, uma aposentadoria tranquila ou a educação dos filhos. A carteira de investimentos pode ser projetada para estar alinhada com esses objetivos. Se você é um investidor que busca o investimento a longo prazo, a diversificação sem dúvida é um excelente caminho. 

5 dicas para criar uma carteira de investimentos

Agora vamos compartilhar  5 passos essenciais para a construção de uma carteira de investimentos. 

1- Defina objetivos e prazos: qual é o seu objetivo com o investimento? Quanto você quer atingir e em quanto tempo? 

2. Conheça seu perfil: você possui perfil conservador, moderado ou agressivo?

3. Diversifique setores e classes de ativos: distribua seu capital, diversifique! Isso ajuda a reduzir a concentração de riscos.

4. Acompanhe o investimento: as condições do mercado e a performance dos ativos podem desequilibrar a alocação inicial. Faça ajustes periódicos para manter a diversificação desejada.

5. Pesquise e aprenda: antes de investir, faça uma pesquisa detalhada sobre os ativos escolhidos. Entenda os riscos e as potenciais recompensas de cada investimento.

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