Desde a semana passada o mundo está em alerta devido ao início dos ataques russos ao território ucraniano. E mesmo em pouco tempo a economia global já sente os efeitos desta guerra, principalmente após cada nova sanção contra a Rússia.
Algumas delas tem impacto imediato na economia e algumas serão mais fortes ao longo do tempo. Mas um ponto é certo, como nenhum país é uma ilha (economicamente falando), infelizmente o impacto das sanções serão sentidos por todos.
Vamos passar pelas principais até agora, desde o que está acontecendo na Rússia, nos principais países europeus e no Brasil?
Rússia
Principalmente devido a retirada da Rússia ao sistema Swift – espécie de PIX entre os países – o valor do rublo russo caiu a patamares jamais imaginados.
Hoje a moeda russa está praticamente pareada com o peso Argentino, uma das moedas que mais desvalorizaram nos últimos anos.
Além desta perda de curto prazo, o povo russo terá de lidar com o fechamento do país para as demais economias, dificuldade para ter outros tipos de moedas e a redução da oferta de produtos e serviços estrangeiros, levando a um aumento ainda pior de inflação e, claro, maior perda do poder de compra.
Europa
Os principais países da Europa sentem principalmente no custo e distribuição da energia, pois o continente é bastante dependente do gás natural da Rússia.
Será preciso a União Europeia se unir ainda mais para criar alternativas para reduzir a sua dependência com a Rússia. Mas como a implantação desses projetos levam tempo, será preciso conviver com este problema até lá.
Brasil
O aumento do preço de commodities que afeta a todo o mundo irá pressionar ainda mais a inflação por aqui.
O fato de o Banco Central ter antecipado a alta da taxa de juros pode trazer um alívio, mas com o petróleo mais caro, isso traz um efeito cascata para o aumento do preço de itens do dia a dia. Sem contar com o preço do trigo, milho entre outros alimentos e materiais que continuam em patamares elevados.
E inclua mais dois pontos para esta equação: some tudo isso com a redução do fornecimento de fertilizantes – vital para a produção agrícola do país – e inversão do ritmo de queda do dólar, pelo menos no curto prazo.
Desafios não irão faltar para nós investidores.
Dessa forma, meu recado final para você hoje é sobre economia e como nosso futuro depende disso, mas também é sobre liberdade.
Estamos vendo muitas pessoas que tiveram de sair de suas casas ou os russos que estão ‘presos’ em seu país vendo seu dinheiro perder valor. E quem construiu antes um patrimônio em outras moedas fica um pouco mais tranquilo.
Pois ainda pior que lidar com a incerteza do futuro, imagina não ter onde recorrer, pois seu patrimônio está preso por uma canetada do governo.
Dessa maneira, a melhor forma de nos protegermos deste risco é dolarizando uma parcela de nossos investimentos!
Conheça a carteira VG Dividendos em Dólar!
A carteira de ações que vai ajudar você a investir nos Estados Unidos em empresas que pagam excelentes dividendos, que vão potencializar a sua renda passiva e deixar você mais perto da sua liberdade financeira. Se você quer movimentar a sua carteira internacional, a hora é agora. Clique aqui e assine já a VG Dividendos em Dólar. |