No dia 10/08, saiu o resultado mensal de inflação americana.
Com a desaceleração do resultado, os formuladores de políticas do Federal Reserve podem reduzir a velocidade de aperto monetário quando se reunirem no próximo mês.
Neste cenário, os preços ao consumidor não subiram em julho em comparação com junho.
E, com isso, os investidores reduziram as apostas de que o banco central aprovaria um terceiro aumento consecutivo de 75 pontos-base em sua reunião de política de 20 a 21 de setembro.
Em vez disso, optaria por um aumento de meio ponto.
Podemos perceber que o núcleo de inflação desacelerou de 6,5% nos últimos 12 meses para 5,9%.
Contudo, apesar da melhora no resultado precisamos ressaltar que a inflação de Longo prazo é de 2% e o trabalho para levar a inflação a meta está apenas no começo.
Os investidores agora esperam que os aumentos na taxa de juros do Fed atinjam o pico em dezembro em 3,25%-3,5%.
Ainda assim, a batalha do Fed com a alta inflação está longe de terminar.
Na semana passada, os EUA criaram 528 mil vagas de trabalho e com isso o número de desempregados caiu para 5,7 milhões e a taxa de desemprego, para 3,5%. Dessa forma, tanto o número de empregos não agrícolas quanto a taxa de desemprego voltaram aos níveis pré-pandemia.
Com um nível de geração de vagas generalizada, liderado pelos setores serviços, temos sinais claros que a econômica americana está longe de desacelerar e o trabalho do FED no que tange a inflação está apenas começando.
E o que fazer com os Investimentos?
Na opinião do Time da VG, os investidores devem ter cautela no Curto Prazo, a bolsa americana assim como a taxa de Juros, já se encontram em níveis elevados, no curto prazo não descartamos que a bolsa americana possa alcançar a região de US$ 4.300 pontos, mas os fatores de risco já apontam para um cenário de maior cautela.
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Luan Alves
@luanalves.investor