Bolsa de valores: entenda como funciona e como investir

A bolsa de valores se tornou popular para uma grande parte da população nos últimos anos, mas mesmo assim há muitas dúvidas sobre o seu funcionamento. Essa instituição do mercado financeiro é essencial para negociação de ativos e para muitos pessoas é uma forma eficiente de administrar o seu patrimônio.

Os investimentos na bolsa de valores são influenciados por uma série de fatores. Desde políticas econômicas internas, mudanças no comportamento do consumidos, até mesmo cenários geopolíticos internacionais. Por esse motivo é essencial compreender bem os principais mecanismos desse tipo de mercado.

O que é bolsa de valores?

A bolsa de valores é um espaço no qual ocorrem negociações de ativos mobiliários de forma geral. Entre os principais ativos estão ações, derivativos, títulos públicos, debentures, fundos de imobiliários (FIIs), Exchange Trade Funds (ETFs), entre outros produtos financeiros.

Nos dias atuais, as operações realizadas nas bolsas de valores ocorrem em ambiente virtual. Nesse ambiente, compradores e vendedores de ativos financeiros podem realizar suas negociações de forma simples e rápida. 

Para as empresas, a bolsa de valores funciona também como uma fonte de financiamento, visto que no caso das ações, por exemplo, as empresas podem realizar a abertura de capital. Na prática, essa empresa irá vender uma parte da empresa para investidores interessados na companhia e com o valor arrecadado irá financiar novos investimentos.

Vale ressaltar que o acesso à bolsa de valores contribui para elevar a liquidez da economia e facilitar a captação de recursos pelas empresas. Visto que a bolsa apresenta um ambiente seguro e regulado para esse tipo de negociação.

Para aqueles que buscam a bolsa de valores para comprar ativos, esse ambiente funciona como uma oportunidade de investimento e valorização do patrimônio. Nesse sentido, a bolsa de valores funcionaria como o melhor espaço para juntar oferta e demanda por novos produtos financeiros.

Como funciona a bolsa de valores?

O funcionamento da bolsa de valores segue a lógica de um mercado como outro qualquer. Dessa forma, ele possui um horário de abertura e de fechamento e os dias da semana nos quais as atividades são realizadas. Dentro desse horário de funcionamento os compradores e vendedores poderão realizar suas operações de compra e venda, utilizando as instituições financeiras habilitadas a operar na bolsa de valores como intermediário.

Em relação ao mercado de ações, de forma específica, as empresas precisam ter suas ações listadas na bolsa de valores. Para ter suas ações listadas a empresa precisa passar por um processo de abertura de capital e realizar uma oferta pública de ações, conhecida como IPO (sigla para Initial Public Offering). 

As ações ofertadas via IPO compõe o mercado primário de ações, ou seja, ações que estão sendo negociadas pela primeira vez. No caso de operações que envolvem compra e venda de ações após a abertura de capital, essas negociações acontecem no mercado secundário. Em relação ao mercado secundário de ações, há apenas a troca do detentor da ação, ao passo que no mercado primário há um movimento de financiamento direto para a empresa que está realizando a abertura de capital.

Como investir na bolsa de valores?

Muitas pessoas passam a acompanhar os movimentos do mercado financeiro e se deparam com a pergunta: como investir na bolsa de valores? Para começar a investir, o primeiro passo é cumprir alguns requisitos para entrar nesse mercado.

Portanto, para acessar esse mercado é necessário possuir uma conta em uma corretora de valores, a qual pode ser associada ou não à um banco comercial. Nos dias atuais, a maioria dos bancos costumam ter suas próprias corretoras de valores e, portanto, oferecem o acesso a esse ambiente de negociação para seus clientes.  

As instituições financeiras que intermediam essas negociações dentro do ambiente da bolsa de valores podem cobrar taxas, como taxas de corretagem, por cada operação realizada. Todavia, a depender das negociações realizadas e dos bancos ou corretoras escolhidos, essas taxas podem ser zeradas.

Além da compra e venda de ativos, no ambiente da bolsa de valores serão feitas as liquidações das operações realizadas. O tempo de liquidação de cada ativo irá depender das suas características. Por exemplo, em uma transação que envolve compra e venda de ações, a liquidação acontecerá em D+2, ou seja, o valor será debitado ou creditado na conta em dois dias úteis. Ativos como títulos públicos possuem liquidação no mesmo dia.

Regulação da bolsa de valores

Um dos pontos que faz a bolsa de valores ser um ambiente seguros para transações financeiras é o fato desse ser um mercado regulado. A maior parte das bolsas de valores do mundo possuem um órgão regulador que irá fiscalizar as atividades exercidas dentro da bolsa de valores. No caso brasileiro, o regulador é a Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A atuação do órgão regulador possui como objetivo garantir funcionamento justo das operações, proteger os investidores contra práticas abusivas e evitar o insider trading. Essa regulação tende a tornar a bolsa de valores mais atrativa e acessível para investidores de diferentes faixas de renda e patrimônio.

História da bolsa de valores

A história da bolsa de valores é um tema interessante a ser abordado, dado que há registros de operações similares ao que chamamos hoje de mercado financeiro desde o século XIII. Um dos primeiros registros ocorre na Bélgica em meados da década de 1280. Mas a primeira bolsa de valores aberta oficialmente, foi a Bolsa de Antuérpia na Bélgica em 1531.

No Brasil, a primeira bolsa de valores foi a de Salvador fundada em 1817 e depois foi em 1820, a Bolsa de Valores do Rio de Janeiro (BOVERJ). A Bolsa de Valores de São Paulo que hoje é conhecida como B3 e a principal bolsa de valores brasileira na atualidade foi fundada em 1890.

No mundo financeiro é comum ouvir o termo pregão para se referir a bolsa de valores, essa terminologia remete à forma antiga como aconteciam as negociações nas bolsas de valores. Antes das operações acontecerem no ambiente virtual, as operações aconteciam de forma física e os negociantes penduravam suas ofertas no pregão como forma de operar as suas negociações.

Ao longo do tempo com a evolução da tecnologia, a forma de realizar as transações passou por evoluções. Por exemplo, com a avanço da telefonia, era comum os clientes ligarem para realizar suas ofertas de compra e venda de ações. No período seguinte com o avanço da internet, passou-se a enviar e-mails para realizar as suas operações dentro da bolsa de valores.

Esse foi o caminho até chegarmos nos dias atuais, no qual cada indivíduo pode realizar suas operações na bolsa de valores direto do seu próprio celular. O ambiente virtual no qual os bancos e corretoras disponibilizam um home broker via aplicativo é algo relativamente recente e que foi popularizado ao longo das últimas duas décadas.

Quais são os ativos negociados na bolsa de valores?

Além de ações, a maioria das bolsas de valores do mundo realiza transações de uma série de outros ativos. Entre esses ativos estão:

  • Ações;
  • Brazilian Depositary Receipts (BDRs)
  • Commodities;
  • Derivativos
  • Criptoativos;
  • Moedas;
  • Fundos de Investimento Imobiliários (FIIs)
  • Exchange Traded Funds (ETFs)
  • Títulos públicos;
  • Debentures;

Cada um dos ativos negociados na bolsa de valores possui suas próprias características. Portanto, antes de investir em cada um deles, é importante entender como cada um desses ativos funciona.

O que é ação?

Uma ação é uma parte de uma empresa, portanto, quando uma pessoa compra uma ação ela está se tornando um acionista dessa empresa. Dessa forma, essa pessoa terá direito à uma parte dessa companhia, o que envolve o direito a receber a parcela correspondente do lucro distribuído, que é conhecido como dividendos.

Os preços de compra e venda das ações irão oscilar de acordo com a oferta e demanda do mercado. O local onde os compradores e vendedores irão se encontrar, mesmo que de forma virtual, para comprar e vender ações será a bolsa de valores.

O que é um derivativo?

Os derivativos são ativos na forma de contratos que estão ligados à outros ativos financeiros. Os ativos aos quais os derivativos estão ligados podem ser ações, moedas estrangeiras, commodities, entre outros. 

Na prática o derivativo funciona como um contrato entre as partes e geralmente possui um prazo de validade para ser executado. Por exemplo, uma opção de compra de ações, conhecida no mercado financeiro como call, consiste na compra do direito de comprar uma ação por um determinado preço até uma data estipulada. O vendedor por sua vez se compromete a vender as suas ações no preço acordado até a data estipulado caso o comprador exerça o direito de compra.

O que é um título público?

Os títulos públicos são títulos emitidos pelo Governo Federal com objetivo de arrecadar recursos para financiar seus investimentos e seus gastos de forma geral. Esses títulos são considerados um dos ativos com maior segurança, visto que seu pagamento é garantido pelo Tesouro Nacional.

Os títulos públicos são ativos de renda fixa e podem ter rendimentos pré ou pós-fixados. Dessa forma, mesmo no caso de rendimentos pós-fixados, os rendimentos podem ser projetados no momento da aplicação e normalmente estão atrelados à índices como a Taxa Selic e IPCA.

O que são debêntures?

As debêntures são títulos de renda fixa emitidos por empresas, tanto públicas como privadas. A emissão desse tipo de título possui o objetivo de captar recursos no mercado à uma taxa mais vantajosa em comparação à empréstimos convencionais.

Dessa forma, o investidor que compra uma debênture se torna um credor da companhia. O objetivo da empresa a partir desse financiamento pode ser variado, sendo um dos principais motivos a necessidade de tomar crédito para executar novos projetos, como ampliação da produção, expansão para novos mercados, entre outros.

O que são Exchange Traded Funds?

O Exchange Traded Fund (ETF) é um fundo de investimento com gestão passiva. Ou seja, os ativos que esse fundo possui são pré-determinados e acompanham um determinado índice Dessa forma, a rentabilidade desse fundo deve ser igual à variação do índice ao qual o ETF estiver atrelado.

Apesar de ser um fundo de investimento, esse tipo de ativo é negociado na bolsa de valores como um ativo de renda variável. Dessa forma, é possível comprar uma cota desse tipo de fundo da mesma forma como se compra uma ação. 

Dado o fato desse ser um fundo de gestão passiva, o trabalho do gestor do fundo é apenas garantir que a alocação do fundo tenha a mesma composição do índice de referência. Por esse motivo, esse é um tipo de fundo que possui taxas de administração reduzidas. 

Como os preços se formam na bolsa de valores?

A formação de preços na bolsa de valores está diretamente ligada à lei de oferta e demanda. Dentro do ambiente de negociação da bolsa, os ativos são comprados e vendidos livremente e, portanto, o preço vai variar de acordo com o aumento ou redução da oferta e da demanda por um determinado ativo.

Por exemplo, suponha que haja um aumento da demanda por uma determinada, os compradores irão realizar suas ofertas e a tendência é que o preço dessa ação suba. Esse preço irá subir porque haverá uma quantidade maior de pessoas querendo comprar essa ação, enquanto o número de ações disponíveis continuará o mesmo. 

O movimento inverso segue a mesma lógica, caso haja um aumento da quantidade de vendedores de uma determinada ação, a tendência é que o preço dessa ação caia. Esse movimento irá ocorrer porque haverá um aumento da quantidade de ações disponíveis para venda, ao passo que a demanda se manterá estável.

Um ponto importante a ser levado em conta para entender o mercado financeiro é a liquidez de cada ativo. A liquidez de um ativo está ligada diretamente à facilidade em comprar e vender determinado ativo. Dessa forma, ações com maior liquidez possuem maior facilidade de serem vendidas e compradas, pois há um grande volume de negociações diários.

Dessa forma, pode haver situações nas quais aconteça uma movimentação atípica na bolsa de valores e as ações passem por grandes variações de preço. Por esse motivo, é importante fazer uma boa análise dos ativos a serem investidos para ter uma noção melhor sobre o preço justo de compra e venda.

Bolsa de valores no Brasil

Uma dúvida que pode surgir é qual é a bolsa de valores brasileira. A bolsa de valores brasileira é a B3 – Brasil, Bolsa, Balcão. Ela fica sediada em São Paulo e já foi conhecida como BOVESPA, sigla para Bolsa de Valores do Estado de São Paulo. Além da sede em São Paulo, a B3 possui escritórios em outras cidades do mundo como Londres na Inglaterra e Xangai na China, o objetivo desses escritórios é se aproximar de investidores estrangeiros que operam no mercado financeiro brasileiro.

O índice Ibovespa acompanha o desempenho das principais ações negociadas na B3, além das BDRs (Brazilian Depositary Receipts), os quais são certificados negociados na bolsa brasileira e que representam ações de empresas listadas em outras bolsas de valores do mundo. No caso específico do índice Ibovespa, as BDRs que compõe esse índice necessariamente devem ter a sua listagem primária na bolsa de valores americana, seja a NYSE ou a NASDAQ.

Além do índice Ibovespa, há uma série de outros índices negociados na B3, alguns desses índices são:

  • IBRx 100
  • IBRx 50
  • IGC
  • ICO2
  • ISE

Cada um dos índices mencionados acima apresenta a performance de um grupo de ações. O IBRx 100, por exemplo, acompanha a performance das 100 principais empresas listadas na B3, enquanto o ICO2, apenas diz respeito às empresas listadas na B3 que cumprem requisitos mínimos relacionados à emissão de carbono. 

Além da negociação de ações, a bolsa brasileira também realiza a negociação de outros ativos financeiros. Entre os ativos negociados pela bolsa brasileira estão ativos de renda fixa como títulos públicos e títulos privados, criptomoedas, derivativos como opções de compra, opções de venda, além de operações envolvendo moedas estrangeiras.

Em outros países há mais de uma bolsa de valores, como é o caso dos Estados Unidos, que além da NYSE e da NASDAQ, possui também outros tipos de bolsas de valores, como a bolsa de Chicago. A bolsa de valores de Chicago ficou famosa ao longo do tempo por ser uma referência nas operações de derivativos. 

No caso do Brasil, a B3 é a única bolsa de valores em operação. No passado também existiu a Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, a BOVERJ, mas ela foi extinta no começo dos anos 2000. Todavia, há planos de reabertura ao longo do ano de 2025 sob o nome de Nova Bolsa de Valores do Rio de Janeiro (BVRJ). 

Ainda em relação à B3, ela concentra a operação de uma série de tipos de ativos. Em relação ao mercado de ações, mais de 400 empresas são listadas nessa bolsa. Esse número inclui companhias cujas ações possuem negociação públicas e também empresas com ações negociadas apenas no mercado de balcão, além de empresas que estão em recuperação judicial.

Horários de negociação da bolsa

Os horários de negociação na bolsa de valores podem variar de ativo para ativo. No caso da bolsa de valores brasileira, a B3, o horário de negociação da maior parte dos ativos, inclusive ações, é das 10h até as 16h55. 

Uma das exceções em relação aos horários de funcionamento da bolsa brasileira é em relação ao mercado a termo que possui horário de fechamento às 17h25 e também o mercado de opções de índice que possui horário de fechamento ás 16h50. 

Além de estar atento aos horários da bolsa de valores brasileira é importante estar atento aos horários das bolsas de valores de outros países, especialmente para investidores que operam ativos estrangeiros. Há uma extensa lista de bolsa de valores que possuem ativos de grandes empresas e oportunidades de negócios. Entre as principais bolsas de valores do mundo estão: 

  • NYSE (EUA);
  • NASDAQ (EUA);
  • London Stock Exchange (Inglaterra);
  • Euronext Paris (França);
  • Bolsa de Valores de Xangai (China);
  • Bolsa de Valores de Tóquio (Japão)

Acompanhar o desempenho das bolsas de valores ao redor do mundo também é importante, porque muitas empresas listadas nessas bolsas de valores podem impactar diretamente empresas brasileiras. Seja por serem fornecedores de empresas brasileiras ou por serem compradores de produtos exportados pelo Brasil. 

Vale a pena investir na bolsa de valores?

Investir na bolsa de valores se tornou algo normal para um grande número de pessoas. A popularização do mercado financeiro a partir da redução das taxas de corretagem e o aumento da facilidade para realizar investimentos tornou a bolsa de valores mais acessível. 

Mas mesmo assim é comum aparecer a dúvida: vale a pena investir na bolsa de valores? Na maioria dos casos a resposta é positiva, até porque há uma série de maneiras de investir na bolsa de valores.

Como já vimos antes, a bolsa de valores possui diferentes tipos de ativos financeiros e cada um desses ativos possui um grau de risco diferente. Por exemplo, ativos como títulos públicos possui um grau de risco baixo, ao passo que ativos como derivativos possuem um grau de risco maior, mas em contrapartida podem trazer ganhos maiores em caso de sucesso.

Dessa forma, é possível investir na bolsa de valores com diferentes objetivos. Ou seja, a bolsa de valores possui ativos para pessoas com maior apetite ao risco mas também para pessoas que querem apenas garantir a manutenção do poder de compra do seu patrimônio. 

Dada a grande variedade de risco e retorno esperado dos ativos financeiros, muitos investidores optam pela diversificação como estratégia de investimento. A diversificação costuma ser centrada em ter diferentes tipos de ativos dentro da carteira de investimentos para que essa carteira não esteja tão exposta ao risco mas também apresente bons rendimentos.

Além da diversificação entre diferentes tipos de ativos, há uma série de variedades entre ativos dentro da mesma classe. No mercado de ações, por exemplos, algumas ações possuem volatilidade maior que outras, o que significa que determinadas ações possuem risco maior que outras de passar por grandes mudanças nos preços de compra e venda.

Além disso, os derivativos que em tese são ativos de maior risco também pode ser usados como proteção, esse tipo de operação é conhecida como hedge. Nesse tipo de operação derivativos de ações ou mesmo derivativos ligados à moedas estrangeiras podem ser utilizados como forma de proteção contra variações abruptas nos ativos principais.

Por fim, bolsa de valores é uma das melhores formas de enriquecer.

FAQ (Perguntas Frequentes)

  1. O que é e como funciona a bolsa de valores?

A bolsa de valores é um espaço no qual ocorrem negociações de ativos mobiliários de forma geral. O funcionamento da bolsa de valores segue a lógica de um mercado como outro qualquer. Dessa forma, ele possui um horário de abertura e de fechamento e os dias da semana nos quais as atividades são realizadas.

  1. Como investir em bolsa de valores iniciante?

Para acessar esse mercado é necessário possuir uma conta em uma corretora de valores, a qual pode ser associada ou não à um banco comercial. Nos dias atuais, a maioria dos bancos costumam ter suas próprias corretoras de valores e, portanto, oferecem o acesso a esse ambiente de negociação para seus clientes.  

  1. Vale a pena investir na bolsa de valores?

A bolsa de valores possui diferentes tipos de ativos financeiros e cada um desses ativos possui um grau de risco diferente. Por exemplo, ativos como títulos públicos possui um grau de risco baixo, ao passo que ativos como derivativos possuem um grau de risco maior, mas em contrapartida podem trazer ganhos maiores em caso de sucesso.

  1. O banco B3 é confiável?

A bolsa de valores brasileira é a B3 – Brasil, Bolsa, Balcão. Ela fica sediada em São Paulo e já foi conhecida como BOVESPA. A B3 realiza a negociação de uma série de ativos diferentes e é regulada pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários).

  1. Onde fica a bolsa de valores no Brasil?

Ela fica sediada em São Paulo e já foi conhecida como BOVESPA, sigla para Bolsa de Valores do Estado de São Paulo.

Bibliografia

1) https://www.redalyc.org/pdf/1170/117015044003.pdf

2) https://periodicos.ufmg.br/index.php/pci/article/view/23238

3) https://repositorio.ufba.br/handle/ri/25318

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