Como será que foi a performance do S&P493?
As Big 7 englobam as gigantes de tecnologia Nvidia, Meta Platforms (ex-Facebook), Tesla, Apple, Amazon, Microsoft e Alphabet, empresas que têm dominado as manchetes do mercado financeiro com números operacionais e financeiros impressionantes. Este domínio reflete a capitalização de mercado sem precedentes dessas companhias – somadas, possuem uma capitalização de mercado superior a US$10 trilhões, enquanto as demais companhias do S&P500 possuem, somadas, menos de US$30 trilhões.
O gráfico a seguir, apresentado pela Apollo Global Management, ilustra a performance do S&P7 (em verde) contra a performance do S&P493 (em azul). O S&P7 abrange as principais companhias de tecnologia, já mencionadas anteriormente, enquanto o S&P493 abrange as demais companhias restantes do S&P500. Resultados? O ano de 2023 tem sido fenomenal para as gigantes (+50% YTD), enquanto tem sido um ano, no máximo, medíocre para as demais (+5% YTD).
Se, superficialmente, a situação do S&P493 já não parece espetacular, uma análise minuciosa de diferentes fatores ilustra (e confirma) um mundo bem diferente do S&P7. O gráfico a seguir, elaborado por Charlie Bilello, apresenta a performance para diferentes classes de ativos desde 2011. Como é possível verificar, algumas classes ficaram para trás em 2023, com destaque aos REITs, renda fixa e emergentes.
Moral da história? Para a maior parte dos ativos, a música parou de tocar há muito tempo. É natural imaginar que, neste cenário de maior assimetria, apareçam mais oportunidades entre as classes mais ignoradas pelo mercado.
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